Quem nunca sentiu o corpo fadigado depois de uma atividade física? A resposta parece óbvia, porque essa sensação é algo normal no cotidiano de pessoas ativas. Porém, quando as dores se tornam frequentes, a insônia toma conta da sua hora de descanso e a frequência cardíaca sai do controle, é sinal de que o overtraining pode estar batendo à porta, ou seja: talvez você esteja realizando mais atividades físicas do que o seu corpo é capaz de suportar.
E é só quando se sente, de fato, os problemas ocasionados por esta síndrome, que os esportistas se dão conta de que o overtraining não aparece do dia para noite. Uma rotina de treinos com esforços acima do permitido, falta de descanso e orientação, alimentação inadequada entre outras ações fazem parte dessa bomba-relógio.
Entre os problemas que o overtraining pode causar na vida do atleta estão:
- Perda de condicionamento físico, força e resistência;
- Dor muscular persistente;
- Sensação de fadiga crônica;
- Elevação significativa da frequência cardíaca em repouso;
- Mudança de humor com quadro de depressão e irritabilidade;
- Queda da resistência imunológica;
- Perda da qualidade do sono.
A tecnologia contra a fadiga
No passado, ouvir os sinais do seu corpo para evitar essas questões físicas era algo mais complicado. Hoje, graças ao auxilio da tecnologia de wearables esportivos, isso se tornou uma página virada na vida dos atletas, que já podem monitorar os seus treinos e acompanhar os seus sinais vitais e atividades 24/7, através de relógios esportivos e sensores de frequência cardíaca altamente evoluídos, que fornecem informações preciosas sobre a sua saúde, para que a fadiga não domine o seu corpo.
Um dos aliados nessa batalha contra o overtraining é o recurso Training Load Pro™, da Polar, que analisa a sua rotina de treinos no curto e longo prazo, fornecendo insights detalhados sobre como a carga cardiovascular de cada atividade sobrecarrega o seu corpo. A funcionalidade funciona quase como um “treinômetro”, auxiliando os esportistas a encontrarem o equilíbrio necessário entre treino e descanso.
Aplicável a diferentes modelos de relógio da marca, essa tecnologia colabora no monitoramento de cargas de treino, como TRIMP e IEP, que são reconhecidas pela comunidade científica do esporte. E, além de mapear toda a sua rotina de treino e trazer insights personalizados para cada atleta, a funcionalidade, aliada à plataforma Polar Flow, facilita o reporte e a comunicação com os treinadores. A cada sincronização do relógio Polar ao nosso ecossistema, é possível para o educador físico do atleta acompanhar dados, gráficos e tabelas, que vão além do treino e abrangem também a qualidade do sono e a intensidade das atividades diárias, passando uma visão 360º da rotina do atleta ao treinador.
A aplicação na rotina do atleta
Os dados de frequência cardíaca, ritmo e horas de descanso que o meu Polar monitora, faz com que eu consiga acompanhar na risca todos esses medidores. Ao lado do meu técnico e com esses dados, nos planejamos todos os ciclos de provas do ano, respeitando e superando os meus limites, e evitando lesões e fadigas em excesso
Apesar dessa tecnologia de monitoramento de carga de treino estar disponível para atletas de todos os níveis de experiência, ela se torna ainda mais essencial quando falamos da rotina de um atleta de alto rendimento. Com o alto e intenso volume de treinos que leva o esportista todos os dias ao limite da sua preparação física, surge a dúvida: como ele(a) não fica fadigado?
A tecnologia de monitoramento traz a resposta para essa pergunta. “Hoje em dia, não vejo a possibilidade de um atleta amador e muito menos profissional evoluir no Triathlon, na Corrida, ou qualquer outra modalidade esportiva competitiva, sem os dados oferecidos pelo relógio esportivo. A Polar me ajuda muito neste quesito, porque preenche todas as pontuações de fitness, fadiga e performance que são indicadores essenciais para medir a sua evolução”, conta o triatleta amador e embaixador da Polar, André Sanches, que atualmente está classificado para ambas as etapas 70.3 e full do campeonato mundial IronMan.
Com uma rotina de treinos altamente aliada à performance, os dados oferecidos pelos wearables esportivos são cruciais para André monitorar seus níveis de treino e planejar todos os seus treinos ao lado do seu técnico, de forma sustentável, a evitar o overtraining. “Os dados de frequência cardíaca, ritmo e horas de descanso que o meu Polar monitora, faz com que eu consiga acompanhar na risca todos esses medidores. Ao lado do meu técnico e com esses dados, nos planejamos todos os ciclos de provas do ano, respeitando e superando os meus limites, e evitando lesões e fadigas em excesso”, completa André.
Saiba mais sobre a nossa tecnologia e conheça melhor o seu corpo, respeitando os seus níveis pessoais de fadiga e dando adeus ao overtraining de uma vez por todas. 😉
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Observe que as informações fornecidas nos artigos do Blog da Polar não substituem a consultoria individual de profissionais de saúde. Consulte seu médico antes de iniciar um novo programa de condicionamento físico.